Ana
Cristina Guimarães Carvalho[1]
Sindya
Santos Melo[2]
1 INTRODUÇÃO
As
mudanças de paradigmas experimentadas pelo profissional bibliotecário ao longo
de sua atuação provocam-lhe, no cenário contemporâneo da Sociedade da
Informação, reflexões acerca de seu papel social e da relevância da própria
informação.
Sabemos
que a informação é essencial em todos os segmentos da atividade humana, é
necessária à tomada de decisões, permite ao indivíduo a compreensão das
transformações ocorridas e que continuam a ocorrer nos mais variados contextos.
Ademais, “a informação produz o conhecimento e a superação das contradições
sociais, contribuindo com o processo de tomada de consciência por parte do povo
e para a construção de uma nova sociedade” (SILVA, 2005, p. 64). Assim, a
informação tornou-se, nos dias atuais, elemento essencial ao exercício da
cidadania, já que “até para cumprir seus deveres e reivindicar seus direitos, sejam
eles civis, políticos ou sociais, o cidadão precisa conhecer e reconhecê-los, e
isto é informação” (TARGINO, 2006, p. 71).
Dentre todas as formas de obter informação, a leitura é, por
excelência, a mais eficaz das ferramentas. Isto porque ela é um instrumento de informação e formação do indivíduo
que acrescenta-lhe novas experiências e reformula as ideias já existentes, além
de proporcionar-lhe as necessárias associações do texto com o contexto em que
está inserido. A leitura, cada vez mais,
representa um caminho para a libertação de um povo e para o processo de
reconstrução de uma sociedade (SILVA,
2005). Em um país castigado pelo
analfabetismo, e mais recentemente, pela crise da leitura, como no Brasil,
propostas de ruptura com este sistema por meio de projetos de incentivo à
formação de leitores são muito mais que bem-vindos; são fundamentais.
O bibliotecário tem como instrumento de trabalho a informação,
disponibilizada nos mais variados suportes e índices de replicação. Em meio a
um verdadeiro oceano de informações, o bibliotecário atua como mediador entre o
leitor e o objeto a ser lido. Suas atividades profissionais apresentam significativa
potencialidade de contribuição para a melhoria da qualidade de vida formal e
social de um indivíduo pois, ao conduzi-lo à informação desejada, o
bibliotecário propicia a este sujeito o alargamento de seus horizontes que
certamente refletirá no seu desenvolvimento pessoal e/ou profissional,
oferecendo-lhe um posicionamento mais crítico diante dos fatos, além de dar-lhe
também subsídios para entender e questionar sua realidade (SALES, 2004).
Mas
até que ponto as competências e habilidades bibliotecárias têm sido
direcionadas em favor da formação de leitores? Refletir sobre a
identidade educacional do bibliotecário implica em reconhecer e explorar
competências, habilidades e atitudes que possam contemplar uma atuação mais
humanística voltada a objetivos educacionais, visto que:
O leitor passou a ser o elemento mais importante
da biblioteca: para ele é que os livros e outros documentos bibliográficos e
audiovisuais são selecionados, adquiridos, classificados, catalogados,
encadernados e colocado nas vitrines, estantes, arquivos etc. Pensar que a
biblioteca possui outro objetivo que não seja o leitor é incorrer no erro burocratizante
- o da administração como um fim em si mesma - ou biblioteconomizante: o da
biblioteca para o bibliotecário (FONSECA, 2007).
Neste
sentido, a presente pesquisa foi conduzida a partir dos seguintes pressupostos:
o bibliotecário como mediador da informação e da leitura deve adotar uma
atuação voltada para a realização da promoção da leitura, uma vez que esta
representa um elemento de transformação da realidade social; as teorias
pedagógicas podem apresentar-se como grandes aliadas do profissional da
informação diante do processo que visa despertar a reflexão crítica dos novos
leitores a partir do hábito de ler; a presença da leitura e de disciplinas de
cunho pedagógico na formação acadêmica do profissional bibliotecário
proporcionam a este um melhor desempenho quanto às suas práticas educacionais;
a dissociação do caráter de obrigatoriedade da leitura exerce grande
importância no incentivo à sua efetivação. Contudo, buscaremos à luz dos
autores, identificar como é discutido e abordado o caráter educacional do fazer
bibliotecário, destacando as mudanças de paradigmas no âmbito da
Biblioteconomia; a importância de uma integração entre bibliotecários e
professores visando contribuir com o desenvolvimento educacional dos
indivíduos.
2 AS TEORIAS EDUCACIONAIS NA PRÁTICA DO
BIBLIOTECÁRIO EDUCADOR
Cada
vez mais têm surgido discussões quanto ao redirecionamento das práticas
biblioteconômicas, prova disto são as mudanças ocorridas no currículo de
diversas escolas de Biblioteconomia do Brasil que, ora incluem em seus
fluxogramas, disciplinas de cunho social, além da doutrina técnico-operacional
já existente. Este fato evidencia que o trabalho do bibliotecário abrange
objetivos sociais e não se encerra nas tarefas rotineiras de tombar, catalogar,
classificar, emprestar ou devolver obras ao acervo, apesar da grande
valorização dada ainda hoje por muitos bibliotecários às operações técnicas.
Gradativamente, a informação, antes trabalhada essencialmente sob a ótica
tecnicista, ganha outro propósito: o de ser difundida, afinal, vivenciamos a
Era da Informação, experimentamos a revolução da leitura, percebemos as
mudanças de paradigmas ocorridas no cenário educacional, enfim, vivemos um
momento de transição e inseridos neste contexto, do bibliotecário espera-se
atitudes capazes de contribuir positivamente para a efetivação de tais
propostas de transformação. Assim, “conscientizando-se e acreditando que o seu
trabalho pode favorecer a formação de sujeitos críticos, bem como, de uma
sociedade mais crítica, o bibliotecário estaria apto a atuar no desenvolvimento
social como agente de transformação” (SALES, 2004, p.42). Pois,
O
bibliotecário tem competência e habilidade para economizar tempo e dispor de
recursos para o seu público, colocando ao alcance deste, informações
selecionadas, precisas e de fundamental importância para eles. Suas
competências e habilidades alcançam méritos cada vez mais relevantes, dentro da
nova realidade tecnológica e sociocultural (MISCHIATI; VALENTIM, 2005, p. 215).
A
fim de subsidiar as ações bibliotecárias sob a perspectiva educacional, os
princípios pedagógicos oferecem a metodologia e a fundamentação teórica
necessárias ao desenvolvimento de uma atuação mais educativa do bibliotecário.
A Pedagogia é a ciência que trata dos aspectos inerentes às práticas educativas
e com isso, pode contribuir significativamente com as decisões metodológicas,
bem como orientar a ação bibliotecária quando esta é voltada à linha educativa.
Os laços que se estabelecem entre Pedagogia e Biblioteconomia proporcionam ao
profissional desta última área uma compreensão mais ampla acerca da finalidade,
objetivos e aplicação das práticas educativas frente ao processo de formação
cultural dos leitores.
Assim
como os princípios pedagógicos fundamentam a prática educativa do
bibliotecário, este auxilia a atividade docente quando oferece-lhe recursos
informacionais. Entretanto, é importante ressaltar que este oferecimento de
recursos informacionais não deve ser interpretado como uma distribuição
aleatória de informações. Segundo
Sales (2004), apoiar o trabalho docente a partir da oferta de informação
implica, dentre outras ações em: conhecer o usuário, bem como suas necessidades
informacionais; interagir com o corpo docente e discente a fim de estimulá-los
ao uso da biblioteca, mostrando-lhes todas as possibilidades informativas e
culturais que ela pode lhes oferecer, contribuindo, portanto, biblioteca e
bibliotecário, com o desenvolvimento e aperfeiçoamento cognitivo e intelectual
dos usuários, independentemente de suas idades, guiando-os para a busca de
novos conhecimentos (SALES, 2004).
Esta
interação entre Biblioteconomia e Pedagogia ganha reforço quando constatamos as
lacunas existentes na formação acadêmica do bibliotecário referentes ao perfil
de agente educador. Segundo
Fonseca (2007) os primeiros cursos de Biblioteconomia a serem implantados no
Brasil apresentaram duas vertentes distintas. A primeira delas obedecia ao
modelo europeu, onde destacavam-se as ideias humanistas, formando contudo,
eruditos-guardiões. A segunda vertente inspirava-se na linha pragmática e
tecnicista dos norte-americanos, apontando para uma instrução essencialmente
técnica. Em 1962 o currículo de Biblioteconomia sofreu alterações, entretanto
continuaram a ser enfatizadas as disciplinas que conduzem à organização
documental.
Assim, é possível entender a dificuldade que
enfrenta o bibliotecário em expressar iniciativas que contribuam para a
formação educacional do indivíduo, estimulando, sobretudo, o hábito de ler, já
que a competência informacional do bibliotecário tem sido construída mediante o
manuseio de conhecimentos teóricos e práticos específicos que enfocam o suporte
informacional.
Ensinar a gostar de ler é, na verdade, um desafio
para quaisquer pessoas que tentam incentivar esta prática. Seja para pessoas
comuns, seja para profissionais que atuem ou não no âmbito da educação, inserir
o hábito de ler no seu dia a dia, ou mesmo estimulá-lo em alguém requer a
aplicação de estratégias muito bem formuladas para a efetivação de leitores.
Neste contexto, instituições como a família, a
escola e a biblioteca exercem fundamental importância no processo de formação
de leitores, visto que a leitura se constrói socialmente e as experiências com
o universo natural, cultural e social influenciam diretamente a formação do
leitor. No âmbito escolar, a responsabilidade de incentivo à leitura pode ser
atribuída ao professor, assim como, ao bibliotecário, que através de práticas
direcionadas participa ativamente da construção de uma sociedade leitora,
evidenciando, contudo, a potencial vertente educacional da profissão.
Por ter como
instrumentos de trabalho a leitura e a informação, o bibliotecário em todas as
instâncias pode atuar como educador. Seja na Biblioteca Escolar iniciando
crianças e jovens à construção de conhecimentos por meio de práticas
pedagógicas, ou seja na Biblioteca Pública, Universitária ou Especializada
redimensionando o serviço de referência. Podemos afirmar que nas bibliotecas
escolares, principalmente na educação infantil e nas séries iniciais, a
atividade diretamente relacionada ao serviço de referência é o incentivo à
leitura e a formação de leitores. Para Caldin (2005, p. 164) o bibliotecário
tem de lembrar
que é um educador, que uma das funções da biblioteca escolar é ensinar o aluno
a pensar e, portanto, é sua função também ensinar os usuários a pensar,
refletir e questionar os saberes registrados - verificar a pertinência,
validade, aplicabilidade das ideias contidas nos livros.
Diversos fatores e
agentes podem ser apontados como facilitadores do processo de formação de
leitores; para tanto é preciso entender no que consiste a formação de leitores.
Também é oportuno destacar o papel do bibliotecário frente a este processo de
formação de leitores, já que este profissional é o principal mediador entre o
livro e as pessoas, seja no ambiente escolar, universitário ou em sociedade. O bibliotecário é o
principal responsável pela biblioteca e sua dinamização.
Ao trabalhar com
indivíduos em formação, independentemente de suas idades, o bibliotecário deve
buscar promover a leitura, já que é por meio desta que se adquire informações e
se alcança o conhecimento necessário para a construção social, intelectual,
cultural e crítica do sujeito, levando-o à transformação de sua própria
realidade.
A formação do leitor,
entretanto, consiste em um complexo processo e por isto requer que seja
realizada de forma prazerosa e dinâmica. Para que as atividades de formação de
leitores sejam efetivas Yunes (1984) propõe uma reflexão em torno de três
questões fundamentais: Por que ler? O que ler? e Para que ler? A primeira
questão está atrelada à motivação que cada indivíduo tem para ler. A segunda
questão propõe uma reflexão com relação ao interesse de leitura dos possíveis
leitores. E a terceira questão está vinculada à função da leitura. Considerando
que a formação de leitores deve iniciar na infância, podemos afirmar que os
primeiros agentes incentivadores da leitura seriam os pais, já que as crianças
estão, a priori, sob sua responsabilidade. Entretanto,
nesta fase, a criança ainda não sabe ler, mas para incentivá-la à leitura
pode-se facilitar o seu contato com o livro por meio da contação de histórias.
Para Yunes (1984, p.21),
[...] o hábito de
leitura se inicia antes que a criança aprenda a ler: neste paradoxo se registra
a decisiva influência do contar/ouvir histórias, para uma relação satisfatória
com o universo da ficção, como complemento da redução da realidade que as
práticas sociais impõem.
Segundo Silva (2005),
a leitura pode ser pensada quanto à sua finalidade em três categorias: a
leitura informacional, a leitura de conhecimento e a leitura de prazer. A
primeira diz respeito à atualização acerca dos acontecimentos reais. Trata-se
das informações veiculadas nos meios de comunicação e permite ao indivíduo a
coleta de ideias necessárias para a construção de um ponto de vista próprio
diante da evolução dos fatos. A leitura de conhecimento está relacionada ao
estudo dos conteúdos circunscritos, à formação da competência informacional que
dará ao sujeito subsídios para o cumprimento de suas responsabilidades éticas,
sociais e profissionais. A leitura de prazer é associada a diversos gêneros
literários, no qual os horizontes propostos por ela são ilimitados, permitindo
várias interpretações e conhecimentos diversos.
Este último tipo de
leitura é o mais prejudicado no âmbito escolar pois, em virtude da própria
sistematização do ensino, o ato de ler ainda é visto como uma obrigação ao
invés de ser sinônimo de prazer e, neste ínterim aos agentes educadores,
especialmente ao professor e ao bibliotecário é acrescentada mais uma
importante tarefa: dissociar obrigatoriedade e leitura através da aplicação de
práticas pedagógicas que incentivem a formação de leitores, já que, a leitura,
seja ela qual for, contribui para a formação de indivíduos capazes de atuar
como sujeitos de seu próprio desenvolvimento.
Para agir
favoravelmente à formação de leitores é essencial que professores e
bibliotecários estabeleçam, a priori, relações de parceria e, contudo, conheçam
e apliquem determinada teoria sobre o seu fazer pedagógico, desmembrando a
partir daí métodos que promovam a difusão da leitura (NEVES, 2007). Para tanto,
é essencial que ambos profissionais sejam também leitores, pressupondo que, se
o futuro educador for iniciado como leitor ao apropriar-se das funções docentes
ou biblioteconômicas, certamente estaria pronto e consciente da importância de
executar programas de incentivo à leitura (MACEDO, 2007). É o que argumenta
SILVA, (1983, apud NEVES, 2007, p. 26) no que concerne ao exercício de leitura
do bibliotecário, destacando que este necessita de “[...] uma compreensão mais
profunda do ato de ler [uma vez que] sua atitude e sua ação prática são
fundamentais na difusão do hábito de leitura”., pois “[...] o fazer
bibliotecário é também uma ação pedagógica concreta”. Estas declarações nos
remetem novamente a reflexões acerca da capacitação profissional do
bibliotecário que, embora tenha passado por recentes alterações ainda precisa
fornecer a este profissional, a competência informacional necessária para o
exercício da leitura.
Visto que o processo
de leitura se realiza a partir do planejamento de atividades que incentivam o
seu gosto, o bibliotecário, na condição de agente incentivador da leitura, deve
lançar mão de estratégias que favoreçam a formação destes leitores. Dentre
elas, Cavalcante (2005, slide 6) destaca:
Contribuir com a
inserção do indivíduo no mundo da leitura;
Ser um
mediador/educador do processo de sociabilidade da leitura;
Criar vínculos
afetivos entre biblioteca, leitor, família, escola etc;
Fortalecer a
convivência social do leitor;
Elaborar e desenvolver
projetos de leitura em situações reais do cotidiano que viabilizem práticas
concretas na comunidade, contribuindo com a transformação da realidade.
Quanto às habilidades
que o bibliotecário deve possuir para promover a leitura, Cavalcante (2005,
slide 10) mais uma vez ressalta:
Ação pedagógica
crítica;
Formação de um
espírito científico;
Competências teóricas;
Dimensões políticas;
Unir ciência,
literatura e afetividade;
Ciência: conhecimento
aberto, dinâmico e em construção;
Literatura: há coisas
que só a literatura com seus conhecimentos específicos nos pode dar.
Entre as
possibilidades de promoção da leitura possíveis de serem executadas pelo
bibliotecário, podemos destacar: feiras de livros, contação de histórias,
dramatização de histórias, produção de textos, encontros literários, concursos
literários, eventos culturais, aulas expositivas, produção de gibis, produção
de jornais, reprodução de histórias por meio de imagens, etc.
Contudo, o
bibliotecário para atuar como incentivador da leitura deve apoiar sua prática
nos princípios pedagógicos, além de trabalhar em conjunto com os demais membros
da comunidade educacional.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir das reflexões
feitas, podemos afirmar que a essência do papel do bibliotecário é transformar
a biblioteca em um centro promotor da leitura. Criar vínculos entre pais,
professores e bibliotecários representa fator de mudança e progresso para a
formação de leitores e cidadãos críticos na escola e fora dela.
Assumir a sua
identidade educacional implica em interagir com os demais agentes educadores,
proporcionar o acesso às informações desejadas, despertar nos seus usuários,
por meio de práticas pedagógicas, o gosto pela leitura, para assim, contribuir
no processo de formação de cidadãos conscientes e críticos, leitores do mundo e
da palavra escrita.
Para que a leitura se
consolide como prática comum e dissociada da obrigatoriedade, é preciso
planejar com muita atenção e cuidado a melhor forma de apresentá-la às crianças
desde seus primeiros anos na escola. Este zelo está inserido no processo de
formação de leitores, que deve tornar-se atividade comum para os
bibliotecários. Talvez dessa forma o ato de ler se transforme de um hábito a
uma ação prazerosa no cotidiano escolar.
Procurar a
interdisciplinaridade, ser um articulador, são características importantes ao
bibliotecário educador, pois como argumenta SILVA (2003), apesar da existência
de inúmeros discursos que tratam da promoção da leitura e que mostram
constantemente a necessidade do trabalho em equipe, união de esforços, projeto
coletivo, no Brasil ainda não aprendemos a “trabalhar junto” para aprimorar a
educação dos indivíduos. Cabe ao bibliotecário também tentar mudar este quadro.
A leitura, portanto, é
o instrumento mais eficaz para a construção de sujeitos mais preparados
profissionalmente e capazes de posicionar-se frente a problemas pessoais e
sociais. Assim, professores e bibliotecários, como agentes no processo
educacional, devem viabilizar ações que primem pela construção do conhecimento
através da leitura, apontando para uma perspectiva pedagógica e informacional.
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TARGINO, Graça. Biblioteconomia, informação e cidadania. In.:______. Olhares e Fragmentos: cotidiano da
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YUNES, Eliana
(coord.). A leitura e a formação do leitor: questões culturais e
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