Cleide Vieira de Faria[1]
Universidade Federal de Minas Gerais
RESUMO
A Gestão do conhecimento (GC) nas organizações é um tema que
atualmente tem sido muito discutido, uma vez que o conhecimento é visto como
recurso gerenciável. Sendo assim, aquelas instituições com objetivos de
melhorar seus processos e obter resultados corporativos favoráveis, estão cada
vez mais adotando modelos de GC em sua composição. Segundo Valentim e
Gelinski (2007, p. 116) “O sujeito corporativo antes visto como mero executor
de tarefas passa a ser reconhecido como produtor de conhecimento.” A autora
entende que o “sujeito corporativo produz significado, isto é, o indivíduo se
torna um construtor de conhecimento”. Neste cenário, contemporâneo, estão as
Bibliotecas Universitárias (Bus). As Bus
têm como missão primordial, oferecer aos usuários
produtos e serviços, que reúnem informações e conhecimentos e possuem a característica inerente de proporcionar a
atualização constante e apoio aos discentes e docentes no ensino, pesquisa e
extensão. Por isso, o seu bom desempenho organizacional é fundamental no
processo de educação, aprendizagem, pesquisa e extensão. A BU é uma organização
que se constitui como importante fonte de informação para a comunidade
acadêmica. Tem o papel imprescindível na preservação e disseminação de
informações e conhecimentos. Mas para que isso aconteça é preciso que haja uma
equipe capaz e eficiente (PRADO, 2003). Nesta
perspectiva, acredita-se que as bibliotecas
universitárias também podem melhorar os seus resultados, bem como os produtos e
serviços oferecidos aos usuários, partindo da premissa que ela, como qualquer
outra instituição, possui sujeitos coorporativos e atuantes. Para tanto, a
aplicação da gestão do conhecimento como suporte nas tomadas de decisão, irá
aperfeiçoar os fluxos informacionais nas operações produtivas, administrativas,
de coordenação e de planejamento estratégico da organização biblioteca. É bem verdade,
que administrar uma Biblioteca Universitária, não é tarefa fácil, os processos
técnicos e gerenciais são muito complexos e existe a necessidade de atualização
constante dos profissionais bibliotecários e assistentes, a fim de acompanhar
as novas tecnologias que surgem e que garantam a disponibilidade dos melhores
produtos e serviços à comunidade universitária. Entretanto, para o bom
desempenho da BU, faz-se necessário, que a equipe se desenvolva, para além da
capacitação e atualização constante dos profissionais, uma vez que, é preciso
que o conhecimento adquirido ao longo do tempo ou nos treinamentos dos
colaboradores seja compartilhado e assimilado por todos do grupo. É importante
que todos os funcionários estejam estimulados a compartilhar o conhecimento
apreendido por eles, para toda a equipe, em sintonia e de forma harmônica.
Segundo Valentim, Gelinski, (2005)
afirmam que o correto aproveitamento dos canais formais – a gestão da informação
- e dos canais informais – gestão do conhecimento – melhoram o processo de
tomada de decisão, bem como o desenvolvimento e melhoria de processos, produtos
e serviços. Nesta perspectiva, olhar a BU como organização, que propicia a
criação do conhecimento no ambiente organizacional, permeada por um processo
gerencial diferenciado, tendo em vista que esta organização tem a intenção de
melhorar o aproveitamento dos ativos intelectuais, bem como seus fluxos
informacionais, o presente artigo objetiva apresentar as propostas de modelos
de GC, métodos, técnicas e instrumentos, advindos da literatura, que viabilizam
de forma eficiente a geração e o compartilhamento do conhecimento. Esta
investigação se conduziu por meio de embasamentos
teóricos para explicar a questão que está sendo levantada e com isso atingir o
objetivo proposto. Pesquisas atuais na área da Ciência da Informação
consideram que a Gestão do Conhecimento aplicada às organizações ganha cada vez
mais importância na sociedade contemporânea. Nessa perspectiva, identificar
modelos de gestão do conhecimento que melhor se adaptam as Bibliotecas
Universitárias bem como aprender métodos e conceitos acerca do tema e ainda
compreender o que acontece com o desempenho da Biblioteca Universitária quando
se aplica os modelos de gestão do conhecimento, que viabilizam de forma
eficiente a geração e o compartilhamento do conhecimento é uma proposta e um
caminho propício do ponto de vista de pesquisa. Baseada nestas observações, o
presente artigo tem como intuito contribuir para construção e ampliação do
conhecimento para a temática gestão do conhecimento ao investigar e relatar o
que acontece com o desempenho da Biblioteca Universitária quando se aplica os
modelos de gestão do conhecimento que viabilizam de forma eficiente a geração e
o compartilhamento do conhecimento. E ainda, de acordo com apontamentos
descritos no estudo, apresenta as percepções acerca da gestão do conhecimento
aplicada na organização Biblioteca Universitária, permitindo o cruzamento de
ideias, a possibilidade de implementação das melhores práticas e metodologias adequadas
para esse tipo de organização. O resultado apresenta que alguns conceitos da literatura sobre a gestão do conhecimento e também
sobre alguns modelos propostos por autores, a importância da aplicação da
gestão do conhecimento nos processos gerenciais das organizações, tendo como
objeto de pesquisa a Biblioteca Universitária. Para tanto,
conforme prega a literatura, é necessário desvendar a prática, desenvolver a
aprendizagem, compartilhar conhecimentos, estimular o pensamento criativo, perceber
as competências, enfim investir com mais eficiência nas pessoas. NONAKA;
TAKEUSCHI, 1998.
Palavras chave: Gestão do Conhecimento. Modelos de Gestão do Conhecimento. Biblioteca Universitária. Desempenho
Organizacional.
A Gestão do
Conhecimento (GC) nas organizações é um tema que atualmente tem sido muito
discutido, uma vez que o conhecimento é visto como recurso gerenciável. Sendo
assim, aquelas instituições com objetivos de melhorar seus processos e obter
resultados corporativos favoráveis estão cada vez mais adotando modelos de GC
em sua composição.
Segundo Valentim
e Gelinski (2007, p. 116) “O sujeito corporativo antes visto como mero executor
de tarefas passa a ser reconhecido como produtor de conhecimento.” A autora
entende que o “sujeito corporativo produz significado, isto é, o indivíduo se
torna um construtor de conhecimento”.
A BU é uma
organização que se constitui como importante fonte de informação para a comunidade
acadêmica. Tem o papel imprescindível da preservação e disseminação de
informações e conhecimento. No entanto, Para que isso aconteça é preciso que haja uma
equipe capaz e eficiente (PRADO, 2003).
Administrar uma
Biblioteca Universitária não é tarefa fácil, os processos técnicos e gerenciais
são muito complexos e existe a necessidade de atualização constante dos
profissionais bibliotecários e assistentes, a fim de acompanhar as novas
tecnologias que surgem que garantem a disponibilidade dos melhores produtos e
serviços à comunidade universitária.
Para o bom
desempenho da BU é importante que a equipe se desenvolva para além da
capacitação e atualização constante dos profissionais, uma vez que, é preciso
que o conhecimento adquirido ao longo do tempo ou nos treinamentos dos
colaboradores seja compartilhado e assimilado por todos do grupo. É fundamental
que os funcionários estejam estimulados a compartilhar o conhecimento
apreendido por eles para toda a equipe, em sintonia e de forma harmônica.
Segundo Valentim, Gelinski, (2006) afirmam que o correto aproveitamento dos canais formais – a gestão da
informação - e dos canais informais – gestão do conhecimento – melhoram o
processo de tomada de decisão, bem como o desenvolvimento e melhoria de
processos, produtos e serviços.
Considerando que o segmento da área de educação e
pesquisa em que a Biblioteca Universitária está inserida necessita de
constantes melhorarias, principalmente no desempenho organizacional, surge a
questão deste artigo: Como se desenha na
literatura os conceitos e modelos de Gestão do Conhecimento e da Informação que
melhoram o desempenho da Biblioteca
Universitária?
Pesquisas atuais na área da Ciência da Informação
consideram que a Gestão do Conhecimento aplicada às organizações ganha cada vez
mais importância na sociedade contemporânea.
Nessa perspectiva, identificar modelos de gestão do
conhecimento que melhor se adaptam as Bibliotecas Universitárias bem como
aprender métodos e conceitos acerca do tema e ainda compreender o que acontece
com o desempenho da Biblioteca Universitária quando se aplica os modelos de
gestão do conhecimento, que viabilizam de forma eficiente a geração e o
compartilhamento do conhecimento é uma proposta e um caminho propício do ponto
de vista de pesquisa.
O presente artigo
objetiva apresentar as propostas de modelos de GC, métodos, técnicas e
instrumentos, advindos da literatura, que viabilizam de forma eficiente a
geração e o compartilhamento do conhecimento para as Bibliotecas Universitárias.
Esta investigação se conduziu por meio de embasamentos teóricos para explicar a questão que está
sendo levantada e com isso atingir o objetivo proposto.
REFERENCIAL
TEÓRICO
As
organizações da sociedade atual estão usando cada vez mais como recurso
estratégico a informação e o conhecimento com o objetivo de adquirir
competitividade, melhorar o desempenho no mundo dos negócios, bem como a
qualidade dos produtos e serviços ofertados. Segundo Barbosa (2008, p.1), “a
informação e o conhecimento são fenômenos indissociáveis e complementares da
vida organizacional”.
Choo
(2006, p.27) destaca que “Sem uma clara compreensão dos processos
organizacionais e humanos pelos quais a informação se transforma em percepção,
conhecimento e ação, as empresas não são capazes de perceber a importância de
suas fontes e tecnologias de informação”.
As
definições dos termos informação e conhecimento são muito complexas devido aos
diversos sentidos e possibilidade de análises e acepções das múltiplas áreas
aos quais as palavras estão inseridas. (LIMA, J. L. O; ALVARES, L., 2012).
Para
Le Coadic, (2004, p.4) “Informação é um conhecimento inscrito (registrado) em
forma escrita (impressa ou digital), oral ou audiovisual em um suporte...” o
autor completa a definição descrevendo que a informação “é um significado
transmitido a um ser consciente por meio de uma mensagem inscrita em um suporte
espacial-temporal: impresso, sinal elétrico.”
Barreto, A. A (1994, p. 2) descreve que “a informação,
quando adequadamente assimilada, produz conhecimento, modifica o estoque mental
de informações do individuo e traz benefícios ao seu desenvolvimento e ao
desenvolvimento da sociedade em que ele vive.”
Araujo (2010, p. 99) relata
que “a área de gestão da informação e do conhecimento tem sua origem na percepção
da importância da informação como recurso dentro das organizações”.
Diante
desse contexto, Araujo (2010, p. 99) afirma que a compreensão sobre sociedade
da informação e sociedade do conhecimento cresceu de tal forma que “a
informação que constitui um recurso importante para as organizações não é
aquela que existe materialmente, mas aquela que ainda não existe como entidade
física, que está na mente das pessoas que pertencem à organização”. O autor
complementa “Não bastava gerir os recursos informacionais, era preciso também
gerir o conhecimento, criando as condições propícias para transformá-lo em
informação.”
A comparação entre
Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento, evidencia que a primeira
trabalha com o conhecimento explicito: a parte documental da organização. A GC
trabalha com o conhecimento tácito: os saberes pessoais intangíveis, neste
sentido Barbosa (2009) corrabora que:
Em primeiro lugar, destaca-se o fato de que o fenômeno central da gestão da
informação é a informação ou o conhecimento explícito. Ou seja, a GI lida com o
universo de documentos, dos mais diversos tipos, os quais são produzidos, armazenados e utilizados em um
contexto organizacional. Por outro lado, o fenômeno central da gestão do
conhecimento é o conhecimento pessoal, aquele que se encontra na cabeça das
pessoas e que muitas vezes não é registrado nem compartilhado.
Valentim;
Gelinski (2007, p. 115) relatam que:
“a gestão do
conhecimento é responsável pela aplicação de métodos, técnicas e instrumentos,
que objetivam criar uma cultura nas pessoas, voltada a explicitação do
conhecimento gerado em âmbito organizacional. Atua junto aos fluxos informais,
e foca o capital intelectual ou capital humano existente no espaço
corporativo.”
Segundo
Barbosa (2008) o autor Nicholas Henry em 1974 define a expressão “gestão do
conhecimento” como sendo políticas públicas para uso e disseminação da
informação. O autor destaca que a obra do Nicholas Henry já evidenciava
preocupações com excesso de dados e o uso da tecnologia da informação, que
poderiam provocar barreiras e ruídos no processo decisório.
Dalkir
(2005, p. 7) ressalta que trabalhar com o conhecimento disponível em várias
formas incluindo o conhecimento tácito é a principal característica da gestão
do conhecimento, que por sua fez é diferente da gestão da informação. Sendo
assim, grande parte da gestão do conhecimento também é considerada gestão da
informação, mas existem aspectos da gestão do conhecimento e do capital
intelectual que não são abordados na literatura de gestão da informação.
Para
Davenport e Prusak (1998), a gestão do conhecimento apresenta três etapas:
geração do conhecimento, codificação e coordenação do conhecimento,
transferência do conhecimento. Os autores explicam que a codificação visa apresentar
o conhecimento mais acessível para àqueles que dela necessitam, no entanto eles
defendem que a forma mais eficaz de transferência de conhecimento é a conversa informal
presencial entre os indivíduos, mesmo se houver dispersão da localização entre
as pessoas, tão comum atualmente.
Para
Murray, 2004 (p.217-218) a Gestão do Conhecimento pode ser separada em cinco
fases “os dados gerados transformam-se
em informação, que se transforma em conhecimento; o conhecimento resulta em
ações informadas, e estas produzem resultados de negócio”.
Neste
sentido, Segundo Valentim (2007, p.20) a Gestão do conhecimento “atua
diretamente, com os fluxos informacionais da organização: seu foco é o capital
intelectual corporativo e sua ação é restrita à cultura e comunicação corporativa,
ou seja, o que não está explicitado.” Porém, a expressão mais utilizada para
dinstiguir e definir a GC é o conhecimento tácito.
Valentim,
Gelinski, (2005,p.2) citado por Valentim (2007, p.20) confirmam que:
Na literatura, utiliza-se de forma recorrente a expressão conhecimento
tácito. Assim, defende-se que gestão do conhecimento conjunto de estratégias
para criar/contruir, adquirir/aprender, compartilhar/socializar e usar/utilizar
ativos de conhecimento, bem como para aplicar métodos, técnicas, instrumentos e
ferramentas que apóiem esse conjunto de estratégias.
Tarapanoff (2001) descreve em 06 etapas os processos da
Gestão do Conhecimento:
a) Identificação das questões estratégicas, como a de identificar que
competências são críticas para o sucesso da organização;
b) captura - representa a
aquisição de conhecimentos, habilidades e experiências necessárias para criar e
manter as competências essenciais;
c) organização e armazenagem para garantir a recuperação do conhecimento,
por meio da utilização de sistemas de armazenagem efetivos;
d) compartilhamento para garantir acesso e distribuição de informações e conhecimentos;
e) aplicação para destacar a importância do registro das lições
aprendidas com a utilização do conhecimento e;
f) criação de conhecimento,
envolvendo aprendizagem, externalização do conhecimento, lições aprendidas, pensamento
criativo, pesquisa, experimentação, descoberta e inovação
As bibliotecas
universitárias podem melhorar os seus resultados, bem como os produtos e serviços
oferecidos aos usuários. Para tanto, faz se necessário, a aplicação dos modelos
de gestão do conhecimento como suporte nas tomadas de decisão para aperfeiçoar
os fluxos informacionais nas operações produtivas, administrativas, de
coordenação e planejamento estratégico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste cenário contemporâneo, com constantes e rápidos
avanços tecnológicos, que muito se
discute sobre a importância da gestão da informação e do conhecimento
para obter melhor desempenho na organização, e, que de acordo com a literatura
apresentada, as organizações que não
aplicam oficialmente os modelos de gestão do conhecimento, não propiciam a
criação do conhecimento no ambiente organizacional, inviabilizam o processo
gerencial diferenciado e não estabelecem o correto aproveitamento dos ativos
intelectuais, bem como seus fluxos informacionais.
Percebe-se nos registros da literatura Ciência da
Informação que os vários conceitos sobre Gestão do Conhecimento e Informação referemdam a importância da implantação dos modelos de
gestão do conhecimento para o desenvolvimento da organização como um todo. Nos modelos de Gestão do Conhecimento propostos
pelos autores é evidente a importância da aplicação da gestão
do conhecimento nos processos gerenciais das organizações. Para tanto, conforme prega a literatura, é necessário desvendar a
prática, desenvolver a aprendizagem, compartilhar conhecimentos, estimular o
pensamento criativo, perceber as competências, enfim investir com mais
eficiência nas pessoas. NONAKA; TAKEUSCHI, 1998.
A Biblioteca Universitária oferece aos usuários produtos
e serviços que reúnem informações e conhecimentos que tem como característica
inerente a capacidade de proporcionar a atualização constante. Desta forma, o
seu bom desempenho organizacional é fundamental no processo de educação,
aprendizagem, pesquisa e extensão das universidades. Neste sentido, cabe perfeitamente
a implantação do modelo de Gestão do
Conhecimento e Informação como perspectiva de melhoria do desempenho organizacional.
Nota: Artigo publicado e apresentadado no VII EBAM
com apoio da FAPEMIG – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas
Gerais - Brasil
Nota: Artigo publicado e apresentadado no VII EBAM
com apoio da FAPEMIG – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas
Gerais - Brasil
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REFERÊNCIAS
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Lígia Pomim (Org.) Informação,
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2006. Capitulo 1, p.9-24.
[1] Bibliotecária pela Universidade
Federal de Minas (UFMG - 2008), Especialista
em Gestão Estratégica da Informação (ECI - UFMG), atua na Coordenação da
Biblioteca Central, desta mesma
Universidade. Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em
Biblioteconomia e Gestão do Conhecimento. Contato: cleidevf@gmail.com – 55 31 8807-1089 – 55
31 9269-7268 – Endereço para acessar o currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6539667069918494
Biblioteca Central - UFMG. Av. Antônio
Carlos, 6627 - Pampulha - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil - Cep.:
31270-901.
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